A expressiva produção de aço no Estado do Rio de Janeiro, que alcançou 725 mil toneladas em abril de 2025, um crescimento de 21,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, evidenciando a força e a relevância da indústria siderúrgica na economia fluminense, em especial na região Sul Fluminense.
Para o empresário Leo Santos, pós graduando em gestão pública, o resultado é um indicador positivo e comprova que políticas públicas eficazes e a presença de grandes empresas como a CSN, ArcelorMittal e outras do setor siderúrgico, contribuem decisivamente para o desenvolvimento econômico local. “A cadeia do aço movimenta milhares de empregos diretos e indiretos. Só na nossa região, são milhares de famílias que dependem dessa indústria, seja nas usinas ou em empresas fornecedoras e prestadoras de serviços”, destaca.
Segundo dados do Instituto Aço Brasil, o Rio de Janeiro respondeu por 27,6% da produção nacional de aço em abril, consolidando-se como o segundo maior produtor do país, com destaque para o polo industrial da região Sul Fluminense. No acumulado do ano, o estado já produziu 3 milhões de toneladas — um crescimento de 7,8% em relação ao mesmo período de 2024.

O empresário reforça ainda a importância da chamada Lei do Aço, que tem como co-autor o ex-deputado estadual Marcelo Cabeleireiro, como um marco legislativo fundamental para esse crescimento. “Essa lei oferece benefícios fiscais para o setor metalmecânico. Também trouxe segurança jurídica e estabilidade para quem investe em nosso estado. Foi uma virada de chave para fortalecer ainda mais o ambiente de negócios e atrair novos empreendimentos para o Rio”, afirma Leo Santos.
Com uma produção robusta e crescente, a siderurgia fluminense também fortalece a balança comercial brasileira, reduzindo a dependência de importações e abrindo portas para a exportação de produtos com alto valor agregado.
“A região Sul Fluminense tem vocação industrial e precisa continuar sendo valorizada. Cada tonelada de aço produzida aqui é emprego, renda e desenvolvimento para o povo fluminense. É fundamental que sigamos fomentando a economia local com políticas estratégicas e apoio ao setor produtivo”, conclui Leo Santos.
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